Educação Especial
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Atividades inclusivas...
sábado, 12 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Sobre a inclusão....
Escola Manoel Medeiros Fernandes
domingo, 23 de outubro de 2011
Inclusão de surdos
Uma escola inclusiva precisa realizar rupturas, é preciso entender que todos são diferentes e que isso não inferioriza ou incapacitam as pessoas, mas oportunizam que todos vivam num ambiente solidário e de trabalho cooperativo. Inclusão significa mudar a escola para atender bem todos os alunos, é valorizar aceitar a diversidade.
O professor tem papel fundamental, pois ele é o mediador do processo de aprendizagem, fazendo as intervenções que são necessária para que os alunos consigam construir competências e habilidades para toda a vida. O educador que tem em sua turma um aluno com necessidades educacionais especiais precisara realizar atividades diversificadas e criativas, planejar ajustes pedagógicos, necessitando de formação contínua e principalmente repensar na forma que vai avaliar esses alunos.
As adaptações curriculares, tecnológicas como o TDD, sinais luminosos, devem ser providenciadas, definir a cooperação entre os profissionais especilaizados, a obtenção de recursos materiais, dando o suporte que esses alunos necesitam.
A inclusão escolar tem início na educação infantil(estendendo-se até a educação superior), onde se desenvolvem as bases necessárias para a construção de conhecimento e seu desenvolvimento global, nesse momento os alunos tem acesso a formas variadas de estímulos, convivem com diferenças favorecendo as relações interpessoais.
A educação de surdos deve acontecer em um ambiente adequado que propicie ao desenvolvimento cognitivo, lingüístico, emocional, social, que respeitando a identidade,cultura e língua dessa comunidade.
Na sala de aula, esses alunos devem ser acompanhados pelo tradutor/intérprete de LIBRAS1, que interpretara para o aluno a explicação que o professor regente fazer ne língua oral. Os familiares devem estar envolvidos neste processo de inclusão, pois eles devem saber como esta ocorrendo a aprendizagem dos alunos, recebendo o apoio para que sejam esclarecidas as dúvidas sobre a surdez. Os alunos surdos devem freqüentar a sala de recurso multifuncional, onde haverá um atendimento educacional especializado, organizado para apoiar o desenvolvimento desse educandos, devendo acontecer em turno inverso. Nese ambiemte devem acontecer as seguintes ações pedagógicas: mediação do processo de aquisição do conhecimento adotando a LIBRAS como modalidade de educação, trabalhar o português como segunda língua, proporcionar a aquisição da Língua Brasileira de Sinais.
Os profissionais que desenvolvem este trabalho nessecitam de uma rede de apoio para esclarecimento de dúvidas, além ter formação especifica, continua e conhecimento da língua de sinais, pois o surdo necessita da mediação da língua de sinais para compreender o sociedade e construção da sua cidadania.
A educação inclusiva é uma realidade, cabe a nos professores e gestores buscarmos os subsídios necessários para que o ensino seja de qualidade para todos os nossos alunos.
1LIBRAS: Língua Brasileira de sinais.
Escrita Braille
O primeiro instrumento utilizado para a escrita braille foi uma reglete com um punção. A reglete é uma régua de madeira, metal ou plástico composta por uma seqüência horizontal de celas organizadas em um conjunto de linhas paralelas. O punção é um instrumento em madeira ou plástico no formato de pêra ou anatômico com ponta metálica utilizado para a perfuração dos pontos. Curiosamente, o punção é uma adaptação do instrumento que causou a cegueira de Louis Braille. Embora seja a principal ou a única alternativa em alguns contextos e circunstâncias, a reglete apresenta algumas desvantagens ou limitações. O processo de escrita é lento, exige concentração e coordenação, dificulta a correção e o manuseio. Por isso, é um mecanismo de escrita rudimentar em relação aos recursos atualmente disponíveis.
Fonte: Eproinfo